
Por Mark Nascimento
A UNINASSAU Maceió, por meio do Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ), homenageou o desembargador José Agnaldo de Souza Araújo, nesta quinta-feira (28). Ele atuou no desembargo do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), entre 1979 e 2002, e faleceu em 2021. A solenidade contou com a aposição de placa comemorativa.
Vitor Montenegro, coordenador do curso de Direito da UNINASSAU Maceió, destacou a carreira do desembargador, que também atuou como professor. “Homenageamos um grande jurista do nosso estado. É uma honra a nossa sala levar o nome dele, pois, assim como José Agnaldo dedicou tantos anos ao ensino, nossos alunos agora aprendem no espaço dedicado a ele. Nossa Instituição de Ensino Superior (IES) tem o compromisso de preservar e reconhecer os grandes juristas, inspirando nossos estudantes”.
De acordo com Orlando Rocha, desembargador e vice-presidente do TJAL, José Agnaldo ocupou diversos cargos de destaque no Judiciário, como presidente do TJAL e presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), além de ter colaborado para tornar a Corte mais independente. “O NPJ é o coração do curso de Direito, pois é onde o estudante aplica na prática toda a teoria que aprende em sala de aula. Nesse espaço, a parceria entre o Judiciário e a IES visa oferecer o melhor atendimento aos jurisdicionados, com sensibilidade e celeridade”, enfatizou.
Para a juíza Verônica Correia, do 1º Juizado Especial Cível da Capital, a homenagem é especial e significativa, não apenas pelo fato de ter sido casada com José Agnaldo por 26 anos, “mas, principalmente, pelo magistrado que ele foi. Sempre íntegro, honrado e trabalhador. Ele teve uma carreira brilhante, iniciando em uma Vara no interior e, com muito esforço, alcançou o cargo de desembargador”, disse.
A unidade do NPJ da UNINASSAU Maceió fica localizada no 1º Juizado Especial Cível da Capital, localizado no Maceió Shopping, bairro Mangabeiras. Ela oferece atendimento jurídico gratuito na terça-feira e quinta-feira, das 9h às 13h. O serviço é voltado para moradores dos bairros Jatiúca e Mangabeiras, abrangendo causas de até 20 salários mínimos.
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