Por Mark Nascimento
A UNINASSAU Maceió realizou, nesta terça-feira (25), uma solenidade de homenagem ao desembargador Orlando Rocha, do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), e à diretora do Centro de Cultura e Memória do Poder Judiciário de Alagoas (CCM), Irina Costa. Ambos foram reconhecidos por suas contribuições ao sistema de justiça e à preservação da memória institucional.
O projeto Jurista Homenageado tem o objetivo de inspirar e motivar os estudantes do curso de Direito da Instituição de Ensino Superior (IES) a partir de exemplos de profissionais que se destacam em suas áreas de atuação. “Trazer importantes personalidades jurídicas do estado colabora com o desenvolvimento acadêmico, permitindo aos alunos estudar as carreiras dessas pessoas e entender como chegaram ao sucesso”, destacou Paulo Pucu, reitor da UNINASSAU Maceió.
Segundo Vitor Montenegro, coordenador do curso de Direito da IES, o momento buscou enaltecer a história de Alagoas, que se entrelaça com a do Poder Judiciário do estado. “Apresentamos trajetórias diversas, como a de um operador do Direito ligado à educação e ao desembargo, e uma operadora conectada à arte e cultura. Assim, mostramos o dinamismo da área e suas múltiplas formas de se destacar”, explicou.
O desembargador Orlando Rocha está na magistratura há 40 anos, além de também atuar na área educacional. “Tenho uma relação profunda com a educação, sempre ligado à academia e atividade docente. Além disso, é essencial abordar com os alunos o comprometimento com os estudos e suas futuras carreiras, assim como as exigências e a competitividade do mercado de trabalho”, enfatizou o homenageado.
De acordo com Irina Costa, o museu do TJAL atrai a sociedade não apenas pelo viés jurisdicional, mas também por meio da história da Justiça alagoana, além de eventos marcantes do estado e do Brasil. “É importante os alunos de Direito visitarem o CMM para aprimorar a visão legalista da sala de aula e entender como o futuro é construído com base no passado. O acervo reformado e tecnológico conecta a história do Judiciário com a do cidadão, garantindo que fatos importantes não sejam esquecidos nem repetidos”.
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