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UNINASSAU celebra Dia Internacional da Mulher debatendo a violência nos lares

A mesa redonda contou com a presença do Juiz responsável pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica
Assessoria de Imprensa Por: 09/03/2018 - 10:33 - Atualizado em: 09/03/2018 - 10:39
Por Beatriz Gianotti
 
 
Com o objetivo de esclarecer e estimular uma reflexão sobre a realidade de muitas mulheres no Brasil, a Faculdade UNINASSAU Natal, por meio da coordenação do curso de Direito, realizou, na manhã desta quinta-feira (08), uma mesa redonda cujo tema foi “Violência contra a mulher: aspectos jurídicos e psicossociais”.
 
O evento que reuniu alunos dos cursos de Direito, Psicologia, Serviço Social e Enfermagem, debateu a importância da Lei Maria da Penha e todas as modificações culturais, educacionais e jurídicas que ela trouxe a partir de sua criação. De acordo com a coordenadora do curso de Direito, Catarina Gurgel, o tema é bem desafiador, destacando que para falar com um público tão diversificado é preciso ter conhecimento e preparo. “Diante de uma platéia tão jovem, é necessário o domínio para sensibilizar e esclarecer sobre este assunto que além de delicado e sério”, ressaltou.
 
Para o juiz Deyvis de Oliveira, palestrante e responsável pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica, apesar da Lei Maria da Penha ter trazido diversas mudanças no julgamento dos agressores, ainda falta uma maior aplicabilidade da lei. Durante sua fala, o juiz esclareceu sobre a importância da Lei, destacando a necessidade da conscientização da população em relação ao tema. “A Lei Maria da Penha veio como a força que faltava para as mulheres que vivem essa realidade cruel. Trazendo um olhar para a punição e proteção da vítima”, pontuou.
 
Além das orientações sobre os mecanismos de proteção oferecidos a partir da Lei Maria da Penha, os estudantes participaram de um breve bate papo com a professora do curso de Psicologia, Dilma Felizardo, sobre o papel do profissional de psicologia diante de casos de agressões físicas e psicológicas. “Temos que nos preocupar com o acolhimento e a escuta qualificada perante a mulher vítima de violência, sendo qualquer ato violento com base no gênero e sexo, que resulte em dano físico, sexual e mental, incluindo ameaças, coerção ou privação arbitrária de liberdade. Ressaltando que essas formas de violência podem acontecer em locais públicos ou dentro do ambiente familiar”, finalizou.
 
Galeria: 
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