
Por Luiza Fruet
O Dia Mundial das Leguminosas é comemorado em 10 de fevereiro. Essas sementes são ricas em vitaminas C, K e do complexo B, proteínas, fibras solúveis e insolúveis, antioxidantes, carotenoides e sais minerais, como cálcio, ferro, fósforo, potássio e zinco. Por isso, são essenciais no cardápio alimentar.
Amendoim, ervilha, grão-de-bico, ervilha, fava, lentilha, soja e feijão são exemplos de leguminosas. “Além de fornecer mais energia e uma sensação de saciedade, elas são responsáveis por outros benefícios para a saúde. Também atuam no funcionamento do sistema digestivo, aumentam a imunidade, são capazes de controlar os níveis de glicemia e colesterol e ajuda no combate à anemia”, explica Fabiana Freire, nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição do UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Paulista.
A inclusão dessas sementes na alimentação deve ser feita com a orientação de um nutricionista. O profissional é o único capaz de indicar a quantidade de leguminosas que devem ser ingeridas por dia e como alterná-las para ter acesso a uma maior quantidade de nutrientes.
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