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NASSAU Aracaju participa da Primeira edição da Dark Race

Assessoria de Comunicação Por: Adriele Escarlytte 25/04/2017 - 17:07 - Atualizado em: 25/04/2017 - 17:36
alunas observam corredores
o longo dos 4 km, entre a pista e os 15 obstáculos construídos, estavam distribuídos os estudantes dos cursos de Educação Física

O último final de semana foi marcado por reunir praticantes do Cross Fit, para primeira edição da corrida de obstáculos Dark Race, na praia de Aruana. E os estudantes de Fisioterapia e Educação Física da Faculdade Maurício de Nassau Aracaju estiveram presentes do evento dando suporte aos atletas durante as provas. No local, foi montada uma estrutura que serviu como posto de hidratação e atendimentos. Tudo isso ofereceu aos atletas um atendimento de qualidade e proporcionou aos alunos a vivência prática do atendimento a esportistas.

Ao longo dos 4 km, entre a pista e os 15 obstáculos construídos, estavam distribuídos os estudantes dos cursos de Educação Física. Os alunos trabalharam na orientação dos atletas e auxiliando a comissão de arbitragem. Um dos destaques do evento ficou por conta dos atendimentos prestados pelos alunos do 5° período de Fisioterapia. Após a corrida, os estudantes realizaram um trabalho de liberação neuromuscular nos atletas.

De acordo com o professor Michel Santana, essa foi uma oportunidade de colocar em prática o conteúdo da disciplina Terapia Manual e Ortopedia. Para o estudante do 5° período de Fisioterapia Afonso Henrique Sales, o evento propiciou sair da teoria dos livros para o contato com o paciente. “A gente pega todo tipo de paciente aqui com dores no quadril, dores no obro, membros inferiores, membros superiores, no geral. O trabalho desenvolvido é diferente porque nós estamos lidando com atletas de alto rendimento. São dores mais específicas, mais fortes, onde você tem que saber liberar a musculatura”, explica.

O professor Daniel Moreira Fontes Lima, de 33 anos, foi um dos participantes atendidos. Daniel elogiou o trabalho dos alunos. “Eu estava sentindo muita dor. Acabei a corrida com a panturrilha doendo, não conseguia nem andar. Aí agora que eles fizeram a liberação, sofri um pouquinho, mas está ótimo! A experiência foi excelente e o pessoal está de parabéns”, comenta.

“Essa é mais uma oportunidade que a NASSAU dá para acrescentar mais experiências ao nosso currículo. E com isso só temos a crescer. O bom da NASSAU é que tem muito esse lado da prática fora da sala de aula. Quanto mais a gente praticar melhores profissionais seremos no futuro”, declara o estudante Afonso.

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