Vivemos uma nova era. Tecnológica, digital e altamente disruptiva, ela demanda de profissionais e empresas o empenho em buscar alternativas para se firmar em um mercado cada vez mais competitivo. Nesse cenário, principalmente após a pandemia, só sobreviverá quem fizer mais e melhor, com criatividade e inovação. Há quem confunda estes dois conceitos, que, embora estejam vinculados, são diferentes.
Neste novo mundo, que já se mostrava uma tendência, mas foi quase que “imposto à força” pela crise sanitária mundial, o ambiente digital se tornou uma realidade ainda mais forte. Mudanças e evoluções que eram estimadas para acontecer em anos se tornaram realidade em poucos meses. E esse movimento não tem volta. Neste novo mundo, os competidores das pessoas físicas e jurídicas não têm mais apenas domicílio na cidade, no estado, ou no país onde habitam, mas em todos os lugares do planeta. A competição acontece em escala mundial.
As pessoas físicas só sobreviverão por meio da qualificação e do aperfeiçoamento profissional continuado, bem como por meio da criatividade e da inovação. É preciso recusar-se a ficar na média, a ser mediano ou medíocre. Trabalhar e dedicar-se acima da média leva a uma vida também acima da média. Já a sobrevivência das pessoas jurídicas, ou seja, os empreendimentos, depende de uma reinvenção completa, a qual também passa pela criatividade e pela inovação, a fim de que o negócio tenha sustentabilidade, perenidade e lucratividade.
Não se deve, no entanto, confundir criatividade com inovação. A criatividade é o “passo anterior à inovação”: tem início em uma ideia, que, quando posta em prática, é o ponto de começo do processo de inovação. Inovar, portanto, é agir de forma criativa, colocar a criatividade na ação.
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