por Elaine Guimarães
Com o objetivo de propagar e esclarecer conceitos deturpados sobre a alimentação, em 1977, Sociedade Vegetariana Norte Americana instituiu o Dia do Vegetarianismo. Celebrada nesta segunda-feira (1), a data difunde os benefícios da alimentação vegetariana às pessoas, ao meio ambiente e aos animais. Além disso, o dia sinaliza a abertura do mês do vegetarianismo, que se encerra em 1 de novembro com a chegada do Dia Mundial do Veganismo.
Engana-se quem acha que o movimento é modismo ou novidade. Com a proposta de excluir formas de exploração e crueldade contra os animais, ele vem conquistando cada vez mais espaço e adeptos. Para além de uma alimentação e hábitos saudáveis, a prática tem como premissa o respeito ao meio-ambiente. No entanto, é comum, em conversas sobre o tema, questionar as proteínas e quais alimentos fazem parte dos adeptos a esse estilo de vida.
Para o espanto e desconhecimento de muitos, a alimentação vegetariana vai além das verduras, frutas e legumes. Com criatividade, praticidade e junção de sabores, os pratos que excluem carne ocupam as marmitas e pratos não só dos vegetarianos, mas também daqueles que se intitulam ‘100% carnívoros’.
Para mostrar a praticidade e leveza dessa alimentação, a professora do Ser Educacional e Gastrônoma Elza Alexandre ensina dois pratos que qualquer pessoa pode fazer em casa sem complicações. O primeiro é uma salada refrescante com gengibre e maçã verde. “Além dos legumes e frutas, temos nesta receita o feijão verde como proteína. Claro que as pessoas podem adaptar o prato de acordo com a preferência do paladar” ressalta.
Na culinária vegetariana nada se perde, tudo é utilizado. Para o segundo prato, Charutinho de repolho roxo com shitake, a gastrônoma optou pelo uso das cascas da berinjela, abobrinha e cenoura. Segundo ela, “estas partes são as com mais nutrientes”. Confira o vídeo:
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