
Com a disseminação do novo coronavírus ao redor do mundo, diversos setores foram impactados diretamente e tiveram que se readaptar. Um deles foi a Educação. Seja no âmbito escolar ou acadêmico, a pandemia fez com que as Instituições de ensino reagissem ao “novo normal” e elaborassem alternativas para dar continuidade ao ano letivo de milhares de estudantes.
As universidades, por exemplo, adaptaram suas aulas ao regime letivo remoto, que diferentemente ao Ensino a Distância (EAD) propicia ao estudante aulas síncronas, fazendo com que o aluno tenha contato ao vivo com os professores e colegas de turma, podendo tirar dúvidas em tempo real sobre os conteúdos das disciplinas.
Nesta quinta-feira (06) é celebrado o Dia Nacional do Profissional da Educação. Em um cenário repleto de dúvidas e incertezas, o que esperar para a o setor na pós-pandemia? Segundo o pedagogo e reitor da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Fortaleza, Marcus Ponte, uma série de procedimentos e paradigmas foram rompidos no setor da educação desde o início da pandemia.
“O profissional da educação é peça central nesse novo normal. As boas práticas permanecerão como exemplos, mas o educador precisará estar aberto ao novo, integrado às novas tecnologias e ao mundo moderno. O cenário requer essa flexibilidade e, além disso, o conhecimento tecnológico”, frisa.
Outra questão que tem sido muito discutida em relação ao futuro da educação é o ensino híbrido. Sobre o assunto, o reitor da UNINASSAU Fortaleza afirma que este é um modelo que veio para ficar. “Quem anteriormente não tinha afeto por tecnologia precisará mudar a mentalidade. Esse novo modelo permite ao profissional e ao aluno atividades práticas presenciais e atividades remotas, contemplando todo o processo educativo. É um novo elo que será estabelecido entre o educador e o estudante”, pontua.
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