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“Dia D” combate mosquito Aedes aegypti no bairro do Farol

Estudantes da UNINASSAU Maceió promovem mobilização acompanhados pelos agentes de endemias da Secretaria do Estado de Saúde
Assessoria de Comunicação Por: Teresa Machado 20/02/2017 - 09:41
Antes da ação, os estudantes tiveram orientação dos agentes de endemias da Sesau
Antes da ação, os estudantes tiveram orientação dos agentes de endemias da Sesau

Estudantes da área de saúde do Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU realizaram na manhã da última sexta-feira (17), um dia de mobilização e combate ao mosquito Aedes aegypti. O mutirão aconteceu nas residências e pontos comerciais do entorno da unidade Farol.

Durante a ação, os alunos orientaram porta-a-porta os moradores e comerciantes sobre a importância da prevenção ao mosquito transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya. Os acadêmicos foram acompanhados de agentes de endemias da Secretaria do Estado de Saúde e fiscalizaram as dependências das residências.

 A estudante do 7º período de enfermagem, Clerice Feijó, ressaltou a responsabilidade da população na luta contra o mosquito. “Este projeto é muito importante para conscientizar toda a comunidade, levando informação e formando novos disseminadores e multiplicando as ações positivas”, disse.

 A coordenadora de Responsabilidade Social, Renata Cardoso, explica que o projeto será realizado semestralmente e irá contemplar outros bairros de Maceió. “Vamos identificar outras regiões que também possuam muitas casas e prédios com piscinas para realizar esta ação. Em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, pretendemos promover o mutirão semestralmente e contamos com a participação de todos”, falou.

As atividades foram coordenadas pelo supervisor de endemias da Sesau, Wilson Teixeira. “Esta é uma iniciativa importante para a prevenção das doenças causadas pelo mosquito. Tivemos uma manhã de orientação com os alunos e agora estamos colocando em prática. Cada um de nós pode ser um agente disseminador”, aponta.

José Alves, mora há 25 anos no Farol e toma todos os cuidados para não deixar que a sua casa seja um criadouro do mosquito. “Não uso pratinho nas plantas, não deixo água parada nem acumulada e a caixa d’água está sempre bem tampada”.  O aposentado conhece de perto os males causados pelo vírus do mosquito. “Infelizmente, uma sobrinha morreu devido a dengue. Ela tinha apenas 15 anos e não resistiu à doença”, lamentou.

Os moradores receberam orientação quanto ao tratamento focal com larvicidas e também panfletos e adesivos educativos, no intuito de transformar a sociedade em agentes multiplicadores de informações sobre os cuidados para evitar focos criadouros dos mosquitos aedes.

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