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Coordenador da UNINASSAU alerta cuidados com cães durante queima de fogos

Nas festas juninas e em jogos da Copa do Mundo o animal pode ficar assustado com o barulho dos fogos de artifício e acidentes podem acontecer
Assessoria de Comunicação Por: Vanessa Braz 14/06/2018 - 17:37 - Atualizado em: 25/06/2018 - 09:37
Imagem mostra cachorros reunidos
É preciso tomar alguns cuidados para que a festa não comprometa a saúde dos animais
Quem tem animal de estimação começa a ficar preocupado com a aproximação dos festejos juninos e dos jogos da Copa do Mundo, pois neste período a queima de fogos de artifício e o barulho costumam incomodar e estressar os animais. O coordenador do curso de Medicina Veterinária da UNINASSAU João Pessoa, Andreey Teles, explica que é preciso tomar alguns cuidados para que a festa não comprometa a saúde dos bichinhos e nem estrague a festa dos donos.
 
Basta a primeira explosão para eles se comportarem diferentes. Alguns buscam abrigo, outros latem, choram e podem até ficar agressivos. Segundo Andreey, quem tem cachorro em casa conhece bem esse comportamento. “Os primeiros sinais de medo causados pelos fogos de artifício são os tremores, roer ou atacar objetos, esconder-se, latir ou até mesmo chorar. A preocupação em oferecer um espaço seguro para seu animal é muito importante, já que, durante o pânico, ele pode correr tentando se livrar do barulho e acabar sendo atropelado, por exemplo”, disse.
 
Como nenhum dono quer ver seu animal de estimação sofrendo é importante tentar tranquiliza-lo. “Reservar um quarto ou um ambiente da casa, mantendo as portas e janelas fechadas, como forma de diminuir a ansiedade é uma opção segura e confortável para o animal. Ambientes conturbados e barulhentos devem ser evitados assim como manter o animal no colo, porque no momento de estresse ele pode ficar mais agressivo e acidentes acontecem”, informou Andreey Teles.
 
Não deixar muitos cães juntos é outro ponto importante. “Essa é uma medida de segurança para evitar brigas. Se mesmo tomando todos esses cuidados o animal continuar muito estressado é recomendado leva-lo ao veterinário e jamais medica-lo sem orientação desse profissional”, finalizou Andreey Teles.
 

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