Clicky

Selecione a cidade
0800 281 9999

Notícias › Educação


Conheça as histórias de ex-alunos da UNINASSAU que hoje são exemplos de sucesso

Formados pela UNINASSAU, Ari Cardoso e Felipe Viegas hoje são exemplos de pessoas com carreiras bem sucedidas
Por: Camilla de Assis 12/06/2017 - 13:18 - Atualizado em: 15/06/2017 - 16:19
Foto: Cortesia
Ari Cardoso (direita) e Felipe Viegas (esquerda)

O que é ser bem sucedido? É ter um bom emprego? Conhecer o Brasil mostrando seu trabalho? Passar em um concurso público? Ou então seria empreender e ter sucesso na área em que escolheu seguir? Com certeza, todas essas opções são características para ser bem sucedido. O sucesso nada mais é do que ser reconhecido pelo seu trabalho e alcançar seus objetivos profissionais, sejam eles quais forem.

Aproveite e se inscreva para o vestibular da UNINASSAU!

Para te inspirar a ter uma carreira de sucesso, trouxemos a história de dois ex-alunos da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, que têm a vitória no sobrenome. Felipe Viegas, bacharel em Direito e atual Advogado da União, pela Advocacia-Geral da União; e Ari Cardoso, chef e consultor gastronômico, renomado nas região sudeste. Conheça abaixo as lutas, desafios e vitórias deles abaixo:

O sonho de ser concursado

Foco. Essa, com certeza, é a palavra que define a dedicação de Felipe Viegas, de 28 anos. Formado em Direito na turma de 2012 da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, no Recife, Felipe é o novo servidor público federal da Advocacia-Geral da União (AGU). Lotado em Brasília, o jovem foi aprovado, nomeado e empossado no cargo de Advogado da União no início deste ano. E o seu caminho até essa conquista foi de muita garra e força de vontade.

O início da trilha de sucesso começou entre os anos de 2008 e 2009, quando ele se consolidou como um “concurseiro” (pessoas que têm as vidas dedicadas aos estudos para aprovação em concursos públicos). Já estudante da UNINASSAU, ele sabia bem o que queria. “Frequentava as aulas mas sempre aproveitava os intervalos para estudar, ir para a biblioteca. E acho que esse direcionamento desde a faculdade fez toda a diferença.”, conta o servidor. 

Logo, Felipe permaneceu se dedicando aos estudos e almejando os certames. Ainda enquanto estudante, no nono período de Direito, Felipe Viegas foi aprovado no Exame de Ordem dos Advogados da OAB. Uma conquista que muitos acadêmicos desejam, já que cerca de apenas 20% dos inscritos são aprovados na seleção, segundo dados de 2014 da FGV Projetos.

Apesar de já estar liberado para advogar no País, o objetivo de Felipe não era parar por aí. De olho na estabilidade financeira e profissional e na realização do sonho de ter a carreira desejada, o então estudante também conseguiu ser aprovado no concurso do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), como Analista Judiciário. A aprovação foi fruto de uma rotina muito dedicada.

Já tendo passados em três outros concursos para estágio - no Ministério Público de Pernambuco, no Tribunal Regional Federal da 5ª Região e na Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco -, Felipe dedicava seus dias aos estudos. “Eu ia para a Biblioteca às 7h e estudava até ao meio-dia. Almoçava às 13h, ia para o estágio. Quando largava do estágio, ia para a aula na UNINASSAU. Largava por volta das 22h e ia para casa. Estudava das 23h às 1h para concurso. Todos os dias a mesma rotina”, relembra o servidor público

E quem acha que ele parava nos finais de semana, está enganado. Feriados e comemorações também eram regrados a estudos e empenho. “Nos fins de semana eu estudava pelo sábado das 9h às 17h e no domingo das 14h às 20h. Essa era a minha rotina da faculdade, que precisava gerir juntamente com as provas da faculdade, monografia, etc.”, explica Felipe Viegas. 

Após se formar, Felipe resolveu que não iria parar sua carreira no TJPE e iria em busca da tão sonhada aprovação na AGU. “Então, por cerca de três anos, essa foi minha rotina: trabalhava no TJPE das 7h às 13h, ia para casa, tomava banho e almoçava. Às 15h ia para uma sala de estudos em um shopping da Zona Norte do Recife e estudava até as 23h, todos os dias”, conta.

O ganho de conhecimento em nada fez com que Felipe perdesse alguma coisa, apenas somou ganhos à sua vida. Aos alunos que buscam sucesso na carreira, o servidor público federal dá um conselho: “Quem quer alcançar os objetivos profissionais, para além de sonhar, precisa se abdicar, renunciar, suar, pagar o preço do sucesso. Essa é chave do sucesso e o conselho que dou a todos”.

Empreendedorismo e força de vontade

O que você realmente ama fazer? Essa resposta veio ao chef e consultor gastronômico paraibano Ari Cardoso durante um momento muito inesperado da sua vida. Renomado no Brasil pela sua experiência e seu trabalho em consultoria gastronômica, Ari é formado pela turma de 2008 do curso de Gastronomia da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau. 

Sua proximidade com a cozinha sempre foi intensa. Sua família era detentora de algumas padarias no interior de Pernambuco. “Então, nas férias, eu com seis ou sete anos, ficava na padaria do meu avô, amassando pão com os pés”. Antigamente, essa era a forma de se preparar a massa do pão para que ela ganhasse forma e fosse ao forno.

Mas, sua paixão pela cozinha começou a ganhar um rumo pouco tempo depois, quando o pequeno Ari tinha por volta dos seus oito anos e cuidava de seus irmãos mais novos, enquanto seus pais iriam trabalhar. Sua mãe, sua real fonte de inspiração na cozinha, preparava comidas para seus filhos e foi passando o conhecimento para Ari. “Com essa idade eu já sabia fazer tudo. Já cozinhava arroz, feijão, macarrão, essas coisas”, relembra o chef.

Os anos se passaram e Ari resolveu que iria prestar vestibular para Economia. “Passei com uma nota maravilhosa, não esperava, mas consegui”, confessa. Já estudante, com seus cerca de 18 anos, sua vida financeira não ia bem e ele resolveu tomar uma atitude que mudou completamente seu destino: montou um bar. “E eu comecei a gostar demais da área gastronômica. Comecei a cozinha e fui me entendendo. Foi quando em 2006 eu entrei para fazer Gastronomia”, relembra. Dois anos depois, Ari Cardoso estava formado como gastrônomo.

Sua carreira alavancou quando, em uma viagem ao Espírito Santo, ele identificou a deficiência no atendimento de qualidade dos restaurantes de lá. “Decidi ir para lá só com R$ 300 no bolso, um carro e devendo até o pescoço, mas como muito sangue no olho para trabalhar”, relembra Ari. Além disso, o início de sua jornada profissional foi cheia de calos. “Trabalhei um ano de graça, em troca de moradia e comida”, conta.

Apesar dos percalços e desafios, Ari conseguiu se reerguer. Ele montou a empresa Gourmet Consult, especializada em consultoria e assessoria gastronômicas, e fez seu nome no ramo. Atualmente, seus clientes ultrapassam as fronteiras do Espírito Santo e já atingem cidades como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Goiás. Além disso, Ari também organiza grandes festivais gastronômicos do estado onde reside e ainda está na finalização de um novo restaurante, que será inaugurado em agosto. 

Aos estudantes, Ari aconselha que não se curvem diante das adversidades da vida. O chef conta que quando chegou ao Espírito Santo, passou por diversas dificuldades como, por exemplo, não ter as roupas de frio necessitadas para a região. “Numa noite eu peguei um frio de 4ºC em que eu tive que, simplesmente, me vestir de sacos plásticos e roupa por cima”, conta. “Então, isso são coisas da vida que o aluno tem que saber que ele vai encontrar. Eu sou cristão, então Deus só dá o prazer da gente respirar e acordar por mais um dia. O resto é a gente que tem que fazer”, finaliza.

E você, tem alguma história de sucesso para nos contar? Compartilhe nos comentários! Aproveite e conheça os cursos de Direito e Gastronomia da UNINASSAU!

Comentários