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Bronzeamento artificial: o que é, quais são os tipos e riscos

Esteticista fornece detalhes sobre este procedimento que é tão procurado durante verão
Assessoria de Comunicação Por: 30/01/2023 - 15:21 - Atualizado em: 30/01/2023 - 15:22
Procedimento pode ser perigoso caso não seja realizado de acordo com as etapas de segurança
Coordenadora do curso de Estética da UNINASSAU Salvador traz algumas informações e orientações importantes

Por Amanda Azevedo

A busca pelo bronzeamento artificial tem aumentado bastante no verão porque este tipo de procedimento estético entrega um resultado rápido sem a necessidade da exposição solar, no entanto, ele pode ser bastante perigoso caso não seja realizado de acordo com todas as etapas de segurança.  Com o intuito de alertar a população sobre os riscos, a coordenadora do curso de Estética da UNINASSAU Salvador traz algumas informações e orientações importantes acerca desta prática.


Para conseguir o efeito de estimular a produção de melanina e dar um aspecto bronzeado à pele, existem 4 tipos principais de bronzeamento, dentre eles estão as câmaras de bronzeamento, proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), cosméticos com dihidroxiacetona (DHA) que pigmentam a pele, bronzeamento a jato, realizado com produto disseminado por um aparelho pulverizador e o bronzeamento de fita, que requer exposição prolongada ao sol com a aplicação de produto químico, a parafina bronzeadora.

Os bronzeamentos a jato e os realizados com cosméticos liberados pela Anvisa oferecem menor risco e menor contraindicação, porém, ainda podem causar sérios riscos à saúde de quem se submete a eles como o câncer de pele, envelhecimento cutâneo acelerado, queimaduras e desidratação excessiva.

De acordo com a coordenadora do curso de Estética da UNINASSAU Salvador, Daniela Gomes, nem sempre esses serviços são ofertados com a devida segurança, obedecendo todas as normas vigentes, sendo assim, a profissional dá dicas para se ter um bronzeado saudável e seguro. “É importante tomar sol com protetor solar adequado para o tipo de pele, fazer uma alimentação rica em betacarotenos (ex: cenoura, mamão, etc), hidratar muito bem a pele diariamente e claro, beber muita água. Depois da exposição ao sol, a hidratação com um produto próprio e a esfoliação podem ser ótimas aliadas para prolongar o efeito”, destaca.

Caso a pessoa opte pelos procedimentos artificiais, a esteticista recomenda a escolha de um local confiável e de boa procedência. “Vale ressaltar que nem todas as pessoas têm a mesma capacidade de bronzeamento e de desenvolver queimaduras solares (eritema), por isso vale a pena buscar orientações mais específicas com um profissional capacitado para que ele consiga avaliar a pele em questão e indicar o melhor procedimento”, finaliza.

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