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Acadêmicos conquistam vagas de pesquisa em museu paraense

Anderson Silva e William Freitas cursam o 8º período de Engenharia Ambiental e Sanitária, na Faculdade UNINASSAU Belém
Assessoria de Comunicação Por: 24/09/2018 - 16:05
Ilustração mostra vários símbolos relacionados à iniciação científica
Os estudantes irão atuar dentro do Campus de Pesquisa do Museu Emílio Goeldi
Por Camille Nascimento
 
Dois acadêmicos da Faculdade UNINASSAU Belém foram aprovados no processo seletivo do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), por meio da seleção do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Ambos cursam o 8º período de Engenharia Ambiental e Sanitária, na Instituição de Ensino Superior (IES) e devem desenvolver suas atividades na área de “Ciências da Terra” e “Ecologia”, com bolsas de pesquisa que durarão até julho de 2019.
 
Os alunos Anderson Ferreira Silva e William Santos Freitas vão receber bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e atuar dentro do Campus de Pesquisa do Museu Emílio Goeldi. Anderson Ferreira Silva irá desenvolver o plano de Trabalho com o projeto “Avaliação da deficiência hídrica em floresta de terra firme: uma análise de 10 anos da produção de serapilheira”. O segundo aluno, William Santos Freitas, terá como projeto “O Programa Produção Sustentável da Palma de óleo no Brasil: um instrumento no desenvolvimento sustentável no estado do Pará”, orientado pela doutora em Ciências Agrárias Rosecélia Castro.
 
Para o coordenador do curso Engenharia Ambiental e Sanitária, da UNINASSAU Belém, Ruy Martini, o objetivo de introduzir os alunos neste tipo de programa é a preparação para a posterioridade na vida acadêmica. “A iniciação científica promove a atração de recursos humanos para a carreira de pesquisa na Amazônia e capacita os bolsistas para futuro ingresso nos cursos de pós-graduação existentes nas diversas instituições de ensino e pesquisa no país e no exterior”, ressaltou.
 
Nesta contratação, destaca-se a importância do Núcleo de Trabalhabilidade, Emprego e Carreira (NTEC), da UNINASSAU. “Nos empenhamos em oferecer aos nossos alunos opções de emprego em várias áreas, incluindo a pesquisa acadêmica, pois, precisamos incentivar neles a importância de seguir para um mestrado, doutorado e somar ao conhecimento científico da Amazônia”, ressalta coordenadora do NTEC, Thayse Souza. 
 
Segundo o universitário Anderson Silva, a experiência será decisiva em sua carreira. “Meu sonho é atuar na área acadêmica e no Museu respira-se ciência, então é o ambiente ideal para a minha prática na pesquisa. Fui alocado no laboratório de análises de solo e tem sido um trabalho incrível”, declara o estudante.
 

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