Escrito por Rachel Andrade
Os avanços tecnológicos se tornaram algo que já faz parte da rotina da maioria das pessoas. Mesmo quem não trabalha diretamente com tecnologia pode ficar vulnerável a ter informações pessoais vazadas na rede mundial de computadores e, dependendo do conteúdo, se prejudicar gravemente com isso.
Por isso é importante conhecer o mínimo sobre proteção de dados, mesmo que não seja a nível profissional. Para entender um pouco melhor sobre o assunto, vamos voltar alguns anos no tempo, e rever as principais mudanças que ocorreram.
O crescimento desenfreado das redes sociais causou impactos significativos, tanto positivos quanto negativos, para os usuários. Buscando frear algumas ações, tais como golpes e fraudes, em 2018 foi aprovada a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que regula a utilização e circulação de dados pessoais na internet.
A partir daí diversas empresas tiveram de se adaptar para garantir a proteção de informações pessoais, sensíveis ou não sensíveis, de seus usuários e clientes.
Para isso, o mercado se vê cada dia mais necessitado de profissionais preparados para lidar com armazenamento, segurança e proteção de dados pessoais. Isso se dá também porque o mundo moderno se caracteriza justamente pela facilidade de manipular informações no meio virtual. Mas afinal, o que faz um profissional na área da Ciência dos Dados?
Quem é formado no curso de tecnologia de ciência dos dados aprende a “investigar dados visando a extração de conhecimentos, detecção de padrões e/ou obtenção de variáveis para possíveis tomadas de decisão e resolução de problemas críticos de diferentes segmentos empresariais”, afirma a Uninassau, uma das instituições que oferece a graduação a distância.
Dessa maneira, o novo profissional é inserido no mercado de trabalho com técnicas e ideias novas para aplicar e aprimorar as estratégias já existentes na questão do manuseio de dados. Para saber mais sobre cursos a distância na área de tecnologia, clique aqui.
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